SE FAZES ESTAS 3 COISAS, O TEU COACHING NUNCA VAI SER RENTÁVEL

“O Coaching para mim não é rentável”, sempre que oiço esta frase tenho a certeza que estas pessoas estão a fazer 1 ou mesmo os 3 Erros Fatais que os Coaches ou Aspirantes a Coaches cometem que os impedem de ter clientes de Coaching pagantes e viverem exclusivamente de Coaching.

COBRAR BAIXO

Cobrar baixo é uma das estratégias que as pessoas identificam como uma grande oportunidade. “Se eu cobrar baixo vou ter mais clientes e esses clientes vão dar o meu nome e trabalho como uma boa referência e essa referência vai trazer novos clientes e novas referências…”. Isto é um grande erro! Este conjunto referências, a que eu chamo de “cauda do Coaching” acontece normalmente com 1 ano de trabalho, pois só passado 1 ano é que começas a viver verdadeiramente de clientes com referências de clientes anteriores.

Sempre que cobras baixo estás a condenar esta cauda, pois a referência do teu bom trabalho também vem a referência dos valores que praticas. E não te iludas! Toda a gente quer saber quanto cobras, por isso ou manténs os teus valores baixos e estás a impossibilitar-te de viveres do Coaching ou aumentas os teus valores e defraudas expectativas e perdes potenciais clientes.

Tens ainda outra opção: fazeres sessões de treino e cobrares €0,00. Faz as sessões combinadas, tudo corre bem, o teu “cliente” está a ter excelentes resultados e as pessoas que o rodeiam comentam e querem saber como também podem fazer Coaching contigo. O teu “cliente” diz-lhes que vale a pena e que não te paga nada porque estás a começar. Acabou a tua referência, os amigos do teu “cliente” não acreditam na tua inexperiência, pois “estás a começar”.

Das três opções que te falo, uma coisa é certa: não desejo nenhuma nem para mim nem para ti!

Para não cometeres primeiro erro fatal, a regra é bem simples: Define o teu valor, o valor do teu trabalho e cobra justo por ele.

FALTA DE MÉTODO

Quando queres criar um alto impacto na outra pessoa – a tua missão como Coach – para cumprires aquilo a que te queres propor vais-te, literalmente,“afogar” em técnicas.

Com a esperança de teres segurança vais procurar mais técnicas. Técnicas e mais técnicas que só te deixarão com ainda mais inseguranças: “Qual é a técnica que aplico?”, “O que vou dizer na sexta sessão”, “O que vou dizer se… e se… e se…”. A tua ansiedade vai disparar e os resultados serão cada vez menos sustentados.

A segurança não está em teres muitas técnicas, a segurança está em teres um método, um processo, um sistema que te permita utilizares a tua intuição mas que percebas que em qualquer momento voltas ao sistema. Voltas ao método. Voltas à tua estrutura de trabalho que te permite controlar o que está a acontecer em cada processo do teu cliente.

Coaching sem método é um coaching mais intuitivo e isto não te ajuda a alcançares os resultados que tu e o teu cliente têm como objectivo. A falta de método revela-se em 2 momentos-chave: um primeiro, óbvio, enquanto processo de condução de Coaching com o teu cliente. O segundo, subtil, é quando vendes o processo de Coaching a alguém. Não tendo método vai-te faltar estrutura, lógica na explicação do processo.

A solução? Cria um método que possas aplicar passo-a-passo e que te garanta segurança ao longo de um set de sessões. Na Eneacoaching, por exemplo, o nosso processo é composto por 10 sessões totalmente estruturadas.

COACHING GENÉRICO

Ninguém quer comprar Coaching Genérico e apesar de parecer lógico ainda existe muita gente a vender este tipo de Coach. Há Life Coach, Business Coach, Executive Coach, “Bla Bla” Coach…

Hoje em dia há muitos mais Coaches do que quando eu comecei, em 2004. Por isso, vender e praticares o teu Coach não pode passar por uma solução genérica. O que é fundamental é que quando tu apresentas o teu programa, a tua forma de transformar, a pessoa pergunta: O que é que é isso? Se ela não perguntar não vai haver mais resposta nenhuma.

Reconheces-te naquela sensação de “Eu sou Life Coach”, num jantar entre amigos e alguém dizer “Eu também tenho um amigo que é” e quando há muita gente que “também é”, o teu valor tende a baixar – e não falo apenas de financeiro. O teu valor como Coach, a tua reputação tende também a ser vulgarizada.

E não é isto que quero, nem tu! Por isso, para viveres exclusivamente do Coaching e se estás a oferecer Coach Genérico: Reposiciona-te e cria um Coaching vertical!

Inicialmente pode assustar, porque passar pelo processo de pensares “estou a trabalhar num Coaching tão específico que vou deixar muitos potenciais clientes de fora”. A resposta é sim! Pois, todos esses “potenciais” clientes estão a receber constantes estímulos sobre o Coach Genérico. Segmenta teu público, específico e concreto e trabalha-o. Por exemplo: mulheres entre os 30 e os 50 anos, executivas, que não conseguem manter relações amorosas mais de 6 meses. Sim, é um público muito particular, mas são elas que me vão escolher a mim, quanto tiverem nessas circunstâncias, mesmo existindo “um lago maior” com mais Coachs. Elas vão escolher o Coaching vertical, aquele que foi criado a pensar em pessoas como elas em detrimento do Coaching genérico, criado a pensar no geral!


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